sábado, 6 de setembro de 2014

O BRASIL PASSA POR UMA FORTE E EMINENTE CRISSE DE RECESSÃO

Cinco dias depois que o Brasil foi informado da entrada em uma recessão técnica — dois trimestres seguidos de recuo na atividade econômica, a direção do Banco Central (BC) decidiu manter em 11% ao ano o juro básico.

A taxa Selic serve de referência para todas as demais e, por estar elevada, é apontada como uma das responsáveis pela freada na produção. O Comitê de Política Monetária (Copom) votou por unanimidade a terceira manutenção seguida, após uma sequência de nove altas iniciada em abril do ano passado. Embora fosse esperada pela maioria dos analistas, a decisão foi criticada por empresários.

A economia brasileira está em recessão, e a manutenção da taxa Selic nesse patamar é um erro - afirmou em nota o presidente da  Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Conforme Steinbruch, a decisão "coloca em risco a situação financeira de empresas e trabalhadores". O juro alto é um dos motivos do baixo nível de investimentos na iniciativa privada. No segundo trimestre, por exemplo, os investimentos em máquinas para a produção caíram 5,3%.

A Selic é um instrumento usado pelo governo para conter o consumo, uma vez que o crédito - tanto empréstimos em bancos quanto parcelamento em lojas — fica mais caro quando o juro sobe, ou mais barato quando é reduzido. A maioria dos analistas prevê manutenção desse patamar até o final do ano. Só há mais duas reuniões que podem alterar a taxa, uma em 28 e 29 de outubro-depois do segundo turno, marcado para 26 de outubro - e outra em 2 e 3 de dezembro.

O economista Flávio Combat, da Concórdia Corretora, considera mais provável um "novo aperto monetário" (alta do juro) em 2015, porque gasolina, energia elétrica e tarifas de transporte têm previsão de aumento, com provável impacto na inflação. Ele projeta que a Selic estará em 12,25% ao ano no fim de 2015.

O IPCA (índice considerado oficial) está rodando em 6,5% em 12 meses (até julho). O BC precisa  fazer com que essa inflação passe a convergir para o centro da meta, que é 4,5%. O aumento do juro para segurar o consumo é um remédio um pouco amargo, mas necessário. “Opinou o economista da RC Consultores, Marcel Caparoz.”

O jornal da globo confirma a trágica incidência da crise de RECESSÃO no Brasil, PERGUNTAS FEITAS PELO JORNAL DA CLOBO, EM QUE A PRESIDENTA ERA PARA COMPARECER E RESPONDER NA INTREVISTA, mas a mesma presidenta DILMA do PT NÃO COMPARECEU,...

- Alguém pode me perguntar o que eu acho de tudo isso, a resposta é simples, O PT afogado numa onda de rejeição exauri’’u-se no mensalão e na estagnação econômica. A presidenta do PT descredencia a prosperidade por um pais mais justo, na culpa e falta de decência se destaca com a falta de compromisso e respeito pelo povo Brasileiro. Salvo melhor juízo.